Ontem começou-se de manhã no Choupal, depois ao anoitecer na Madriz e hoje de manhã no Taipal, para só na ultima ronda às redes, acontecer algo de diferente, logo na hora em que a maior parte do pessoal, já respondia à Marias que estavam em casa a ordenar a presença dos maridos, que "já estou mesmo a ir, daqui a bocadinho chego, é mesmo rapidinho daqui até aí". A minha não. Não telefona para essas coisas, mas andam aqui uns meninos bem ensinados. E treinados. A sessão no Choupal foi perfeitamente normal. Serve de treino para o trabalho que vou iniciar em Janeiro, altura em que darei novidades. No entanto parece que desapareceu a minha folha plastificada dos códigos das gorduras e músculo. Espero que o formando Luis de Santa Comba não tenha cola nas mãos. Madriz, ao anoitecer para capturar Anthus spinoletta. Um gajo esquece-se que apanha mais com redes de 2 bolsos do que com quatro. E depois já devia estar a utilizar o som do ficheiro 63 que está no CD 9 do A. Schulze, que é o mais parecido com o som que elas produzem quando chegam ao dormitório e deu em não apanhar nenhuma, apesar das dezenas que poisaram ao lado das redes. We will be back. Hoje no Taipal, os passeriformes desapareceram. Não os vimos sair do caniçal pela manhã, só Sturnus. O resto pouco ou nada e isso reflectiu-se nas capturas.
Foi preciso o Luis, já na fase de desmontagem, a aparecer todo sorridente, com aquele ar de "sem mim vocês não são ninguem, nem spinolettas apanham" com um saco a cantar um "cá está a raridade". E cá estão a fotos de um Phylloscopus collybita tristis.
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March 2024
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